A publicação dos rankings das escolas em Portugal, apesar de todas as nossas reservas, servem sempre para um olhar mais largo sobre o trabalho que se faz em cada escola. Talvez não tanto ao nível de uma comparação interescolas, mas relativamente ao percurso que cada escola tem feitos nos últimos anos (comparando-se consigo própria). Nesse sentido, trata-se de uma ferramenta, não a mais perfeita, não a única, mas mais uma ferramenta ao dispor das escolas que se pretendem olhar de forma transversal e reduzindo filtros afetivos. Concordamos também que os exames estão longe de nos dar uma imagem sobre as competências que efetivamente os alunos possuem e que, na voz do International Center for Leadership in Education, a sociedade precisa e os empregadores procuram: